Desde bem pequena o movimento faz parte da minha vida. Sempre fui daquelas crianças ativas que só parava para dormir (“capotava” na cama no final do dia!), como acredito que muitos de vocês também foram.

A primeira tentativa da minha mãe de concentrar minhas energias em um esporte foi a matrícula no balé, podem imaginar que não deu muito certo… rsrs… mas ela foi insistente, e esperta, trocando em seguida de opção pela ginástica olímpica, aí sim foi o máximo!

Em meio a muitos saltos e treinos de flexibilidade, força, agilidade eu acabei ficando comprida demais para as barras paralelas!

Qual seria a opção agora?

Novamente a matriarca, que sempre acreditou muito no exercício físico como o melhor tratamento para a hiperatividade e no esporte como uma excelente atividade para ensinar o trabalho em equipe, o respeito a determinação… conversou com o professor de basquete, que na época acabara de chegar dos Estados Unidos e havia montado uma escolinha para meninos, para que abrisse a oportunidade também para as meninas.

No começo ele foi resistente, mas acabou achando que seria uma boa oportunidade, e foi. Dessa escolinha, a D’Chuá, formou-se a base da seleção gaúcha de basquete dos anos 90, e eu estava lá!

Por 15 anos da minha vida me dediquei ao esporte. Eram quatro horas diárias, em média, de treinos. Incontáveis finais de semana de campeonatos. Viagens, lesões, amizades, alegrias e tristezas… foi a minha grande escola da vida.

Sem dúvida essa vivência toda me fez escolher a Educação Física e a Medicina do Esporte como a forma de traduzir para nossos clientes da Doctorfit a importância do movimento físico para a vida saudável.

Depois dessa breve introdução, entro no tema desse artigo:

“Eu não gosto de exercício físico”!

Quantas vezes já tive que ouvir de pacientes essa frase? Por que essa barreira tão grande com algo que já é sabido que fará um bem enorme a sua saúde?

Sempre pergunto para esses clientes se eles foram incentivados pelos pais a praticarem exercícios quando pequenos e, pasmem, nunca ouvi de alguém que praticou exercício na infância, que não gosta de se exercitar!

Então, em uma conclusão bem óbvia, observacional: não gosta de fazer exercício, quem nunca foi estimulado a fazer enquanto ainda era pequeno. 

Os adultos que recebo com história de treinamento físico na infância e adolescência estão com a memória as vezes um pouco apagada, em relação ao bem que fazia aquele movimento e, quando retornam à prática relembram as sensações e, por vezes, se tornam atletas novamente.

Sem contar ainda a excelente história muscular que têm, isso mesmo, o resultado tanto de emagrecimento como de ganho de massa magra é infinitamente melhor naquelas pessoas que praticaram exercícios físicos quando crianças e adolescentes.

Por essa realidade que me esmero aqui em escrever esse texto, para despertar em você leitor, duas situações:

A primeira é sobre seus filhos

Não deixe de fazer por eles e com eles uma das melhores heranças da vida, incentivar e acompanhar a prática de exercícios físicos regulares.

A segunda é sobre você não gostar de exercícios

Se, por acaso, você não foi incentivado na infância e adolescência e não tem essa memória muscular, ainda há oportunidade de entender que esse “não gostar” na verdade é um “não ter a experiência” e que quando você se dedicar a iniciar o processo, independente da idade, você alcançará os resultados do movimento (psíquicos e estéticos).

E, se você teve a experiência quando menor e depois de adulto acabou por priorizar outras esferas da vida, está mais do que na hora de voltar.

O exercício físico é remédio para a prevenção de diversas doenças advindas do processo de envelhecimento, é capaz de contribuir para o controle do estresse, é indispensável para o controle metabólico e uma das melhores escolhas para a sua vida, acredite.  

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